Flagrei minha cunhadinha se masturbando!
Flagrei minha cunhadinha se masturbando!
Olá pessoal! eu quero compartilhar uma das melhores histórias da minha vida, algo que a maioria dos caras já fantasiou, comer a cunhadinha! Eu e meu irmão sempre fomos muito diferentes, eu sou o irmão mais velho, hoje estou com trinta anos, e ele está com vinte e cinco. Desde o colégio, eu tinha que ir lá livrá-lo da encrencas que ele se metia, bater nos valentões e salvar a pele do guri.
Meu irmão nunca apresentava suas namoradas para a família, acho que ele tinha medo de alguma coisa, de mim ou dos meus primos zoarem as namoradinhas feias dele, ou da minha mãe falar que ele arrumou uma vadia sem alma, e quanto a mim? Eu nunca fui muito de namorar, meu negócio é sexo mesmo, sem encheção, sem melação…
Por isso foi uma surpresa para todos nós da família quando ele anunciou que traria sua nova namoradinha para o feriado na praia, afinal se ele não encarava um almoço, será que ele encararia um feriado todo? Por fim chegou o dia e ela nos foi apresentada, e todos foram surpreendentemente educados, a garota era bem bonitinha: loirinha, baixinha, uma bunda empinadinha e seios bem fartos.
Fazia um sol forte naquela época e estávamos todos já na piscina desde cedo, então os dois “namoradinhos” decidiram trocar de roupa, e colocar trajes de banho. A ficha caiu, e nossos queixos também, o tesão subiu e meu pau deu sinal de vida, quando ela veio desfilando pela beirada , de biquíni, uma canga e óculos escuros. Que belo par de peitos meus caros, eu não consegui para de olhar um instante! Mentira, eu parei para ver sua bundinha durinha, quando ela abaixou a canga. Meu deus que corpo que tinha a minha cunhadinha, carregada de toda a tentação de uma novinha, pois tinha recém-chegado aos seus dezoito aninhos.
Lembro como se fosse ontem desse dia, o dia que coloquei meus olhos nela, na minha cunhadinha, e nem parece que o tempo foi passando e as coisas foram mudando… Ela era uma garota bastante geniosa, estava sempre carrancuda, sempre sisuda, de mal humor… Ela e meu irmão viviam brigando pelos cantos. Eu tinha vontade de socar a cara dela as vezes, de tão irritante, mas isso só fazia meu sangue ferver, sentia mais tesão ainda…
As coisas começaram a mudar numa certa noite, quando acordei no meio da madr ugada para beber água, me levantei e fui andando meio sonolento, e peguei ela no flagra, com a mão dentro do shortinhos de dormir, e a televisão ligada naqueles programas eróticos da madr ugada! Ela ficou vermelha, não sabia se mudava de canal primeiro ou se tirava a mão de dentro do pijaminha!
Eu fingi que não tinha nada de errado, continuei meu caminho para a cozinha e bebi minha água… Engoli rápido de nervoso daquela situação constrangedora e ao mesmo tempo tão excitante, ter em sua memória a sua cunhadinha novinha se masturbando e imaginar que ela poderia estar pensando em você é de deixar qualquer um de pau duro…
Eu então voltei para a sala e ela estava chorando bem baixinho, sentei-me ao lado dela no sofá e perguntei o que houve, pergunta besta! Disse que se fosse pelo que tinha acabado de acontecer que era normal, e eu não ia encanar com aquilo, que uma menina linda como aquela tinha o direito de se masturbar, que era super saudável.
Ela disse que o problema não era eu ver ela se masturbando, mas porque ela sentia vergonha de ter que recorrer a isso quando esta namorando… Ela confessou que sentia muito fogo, que queria mais e mais sexo, fazer loucuras, mas meu irmão era todo certinho e que ela tinha medo de parecer uma vadia safada.
Disse a ela que tudo que um homem deveria querer é que sua mulher seja uma safada na cama, eu pelo menos gosto mais das safadas, daquelas bem cachorras, bem putinhas… Disse ainda que me masturbava todos os dias pensando em garotas como ela. Ela então me agradeceu, me deu um beijo no rosto e enxugou as lágrimas.
Minha cunhadinha era muito inocente, nem sequer percebeu que estava usando um shorts de pijama bem largo, e que dava para eu ver que ela estava sem calcinha, pude ver aquela bucetinha rosada, pequenininha, com lábios delicados, molhadinha, sua pele branca contrastava com o vermelho da fricção que havia sofrido, seu grelo durinho mostrava o quanto ela estava excitada e denunciava ainda mais o que tinha acabado de fazer, meu pau começou a endurecer e eu fiquei com medo que começasse a fazer volume na calça. Ela perguntou se eu tratava todas as garotas com quem saia como putinhas e safadas, eu respondi que sim, dei boa noite à ela e corri para o meu quarto, antes que ela percebesse…
Então fiquei deitado revivendo toda aquela cena na minha cabeça, morrendo de tesão! Passados alguns minutos vejo a porta do meu quarto abrir e aquela voz doce dizendo que não estava conseguindo dormir… Quando olhei para ela, a vi parada em minha porta, o biquinho dos seus seios estavam durinhos, ela não usava soutien por baixo da blusinha… Notei que ela também estava excitada com tudo aquilo, ela estava morrendo de tesão e logo eu veria o caldo de sua bucetinha ensopada escorrer pelas pernas…
Me levantei e fui em direção a ela, que me deu um beijo e pediu: “Me trate como uma das suas putinhas, quero ser fudida como uma cadelinha, me fode com força!”. Então segurei nela com toda a pegada de uma macho e prensei ela contra o meu armário, minha mão grande percorria facilmente aquele corpinho de ninfeta, apertando, apalpando, arranhando… Os beijos eram fortes, molhados, ela quase arrancava pedaço ao morder meu lábio de tanto tesão!
Eu puxava ela pelos cabelos e beijava o seu pescoço, naquela noite eu ia judiar da cunhadinha e ela ia perceber que todo aquele mau humor era na verdade falta de uma boa surra de rola. Logo virei um belo tapa na cara e a xinguei de minha puta, arrancamos as nossas roupas, coloquei-a de joelhos e pus meu pau pra fora… Eu batia com o membro na cara dela, fazia ela sentir o cheiro dele, o cheiro de sexo gostoso, mandei ela lamber, mandei ela chupar, mandei ela mamar com gosto… Eu fiz ela engolir tudinho, até sair lágrimas de seus olhos, e ela se engasgar!
Virei ela de costas e apreciei sua bunda durinha, em seguida pincelei o meu pau duro no seu reguinho, dizendo coisas no ouvido dela que só um homem de verdade falaria, putaria da mais baixa, da mais suja, e ela estava adorando… Eu tinha que deixar a minha marca de verdade, naquela pele rosinha não ia ser difícil, debrucei ela, segurei sua cabeça contra o armario e fiz ela empinar aquela bundinha perfeita e sentei a mão até ficar vermelha… Deixei a marca dos meus dedos naquele rabinho de ninfeta!
Posicionei meu pau na portinha da bucetinha dela e soquei de uma vez só, ela deve ter visto estrelas, porque soltou um gemido bem alto, e eu logo calei a boca dela e falei que se a vadia gritasse desse jeito o corninho manso ia acordar e estragar a nossa festa… Continuei bombando forte e ela se contorcendo toda segurando para não gemer enquanto gozava.
Mas eu tinha mais um surpresa guardada para ela, joguei ela de quatro na minha cama e comecei a chupá-la, enfiei dois dedos na bucetinha dela que já estava encharcada, foi quando vi aquele cuzinho piscando, pedindo rola, então sem avisar comecei a passar a pontinha da língua… Ela foi ao delírio, mordia os lábios, revirava os olhos e abria ainda mais a bundinha com as mãos delicadas.
Mas acho que ela não esperava que tudo era intencional para deixar o cuzinho dela bem molhadinho, pois meu plano era comer a sua bundinha. Quando ela sentiu a cabecinha forçando ela tentou argumentar, disse que o cuzinho dela era virgem e que meu irmão nunca tinha comido e nem tentado, mas era tarde demais, ela já estava dominada… Senti que havíamos ido além quando meu pau arrombou aquele buraquinho, ela sentiu a dorzinha inicial, mas logo aprendeu a gostar… Eu comecei o vai e vem, a cama rangia, ela gemia e nenhum de nós se importava mais com o barulho, eu só queria sentir o tesão daquele buraquinho de ninfeta bem apertado… Queria aquela sensação de estar dando a surra de pica que a minha cunhadinha mal humorada merecia!
Ela terminou, quase desmaiada de exaustão, suada, gozada, vermelha e arrombada… Mas feliz!